Reescrevo-me no infinito
Desses teus olhos d'água,
Como lagos que me habitam
E me lêem neste universo
Totalmente límpido e transparente
Das palavras que não ouso silenciar,
[Pela razão de serem escritura
Definitiva de uma vida entregue]
Em que nos teus lábios sinto
Ser pronúncio de um som prolongado,
E [in]sinuoso, sempre que me sorris
E cantas melodias de amor.
Assim me doo
Entregue ao teu olhar...
(eu)
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