Soltei o verbo!
Alinhavei palavras à revelia
Da minha razão...
É tempo de gritar:
[O amor não é pecado!]
É barco onde embarco
Com vento soprado de Suão:
Esse vento quente
Que me queima o sangue
Que me seca as lágrimas
Que me aquece o ventre
E me faz sentir mulher
Nos braços do meu amado.
E agora, chegou a hora
De pôr fim à ilusão,
Termino o poema
Inacabado...
Aos olhos da perfeição
O amor chama por mim!
(eu)
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