Nunca deixarei de escrever o teu nome,
Murmúrios da minha carne gotejos do meu sangue
Fonte inspiradora de todos os meus versos.
Em poesia crescendo dentro de mim,
Passeias-te entre as letras e as palavras
Nesta folha que te é chão e inseres-te no sonho
Mesmo que os ventos soprem contrários à minha vontade.
Habitas todos os murais da minha escrita.
Na lua te escrevo, faço dela o centro do universo
E se o desgaste da minha memória
Me levar à loucura, viro o mundo do avesso
Ponho a terra a girar ao contrário
E no grito destes meus versos...a seguir,
Logo a seguir ao teu nome,
Termino o poema sussurando:
Amo-te!
(eu)
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