sábado, 14 de abril de 2012

Vida



E aí, nesse lugar,
Tudo se torna fecundo...
Cálice de rosa bravia,
Erguendo-se para o sol
Absorvendo em seu seio
Os raios luminosos
Que lhe revestem o corpo.
Nas manhãs em que o orvalho
Sacia a sede  aos corpos,
Emersos do seio da terra.

(eu) 

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