E a carne sangrenta continua a pulsar...
Os corpos sofrem, gritam, deseperadamente
Enfraquecidos de tanto tormento.
A dor é lancinante, dificil de suportar
E os corpos gemem contorcidos no sofrimento.
A alma clama complacência
Mas os devoradores são implacáveis e vorazes
Circundam os corpos, impedindo-lhes os movimentos
Fugazmente absorvem-lhes os pensamentos
Inibem-lhes a memória com venenos suaves
Eles já nada sentem, não se podem defender
Apenas respiram porque ainda vivem,
Mas são corpos despojados prestes a abater.
Da carne aberta escorre o sangue
E o medo...o medo foi vencido p'lo cansaço!
(eu)
O medo absorve os fracos e fortalece o corpo daqueles que ousadamente aclamam viver sem medo dentro do ventre da terra-mãe...
ResponderEliminarBeijos Poetisa Bela