terça-feira, 11 de setembro de 2012

O Nascer da Poesia





Sempre que a poesia nasce, acendem-se as luzes do Paraíso, e, o poeta desassossegado, procura a estrela mais nobre para sobre ela pousar o olhar. Na coragem dos seus dedos, esculpe nas paredes do universo a casa onde deseja habitar. Constrói jardins floridos, cheios de rosas e tulipas que se multiplicam ao som de melodias ancestrais.

Vislumbres delirantes de uma memória universal.


(eu)

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