Porque não,
ser sempre criança
crescendo em poesia
na insignificância eterna
de todas as coisas.
Sentir o prazer sublime
das borboletas que voam.
Viver o imaginário da fantasia
perpetuando inocência no olhar
e ceder à memória o privilégio
de uma vida já inexistente.
Porque não,
Sorrir, rir , brincar,
ser criança em estado permanente!
(eu)
Sem comentários:
Enviar um comentário