E quis-me assim:
Urgentemente flor
Desabrochei no silêncio do papel
Para silenciosamente deixar o meu aroma.
Ei-lo!
Sintam-no!
Ele é tão somente palavras
Fervilhando nos meus dedos
Pecando no poema por escrever...
O poeta peca...
A flor nasce!
Ei-la!
(eu)
Sem comentários:
Enviar um comentário