Minha mãe!
Assim fosse o teu corpo
O regaço que procuro
Nos sonhos que me acontecem,
E os teus braços o aconchego
Do meu doce acordar.
O tempo passou!
Eu perdi a inocência e o medo
E tu os laços.... com que me prendias os cabelos.
Hoje mãe!
Quero perpetuar os laços do nosso amor,
Um dia, todas as palavras
Serão insignificantes
E às memórias dos tempos idos
Interpor-se-á a saudade.
Por isso minha mãe!
Agora que ainda oiço
O murmurar da tua voz,
Ainda sinto e vejo
A luz que se acende dentro de ti,
Quero afagar esse coração que me é eterno
E dizer-te com candura
O quanto te amo...
Mãe...minha mãe!
(eu)
Sem comentários:
Enviar um comentário