O medo arrepia a pele
alimenta-se do sangue
e absorve todas as verdades
que não consegues ver
diante do próprio rosto.
E porque o mal,
continua a ser um enigma natural
da cegueira humana,
a infelicidade alimenta o ego
de quem vende os olhos,
para forjar a luz da alma
Abre os teus poros e atreve-te à vida
ou não...
(eu)
uma cegueira que se queria uma luz.
ResponderEliminarmas...é assim e assim será.
um belo trabalho de poesia.
uma boa semana.
um beijo
:)
Forte a imagem, forte e profundo teu poema. Bjusss, feliz final de semana.
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Não desafiar o medo, não é, nem jamais será, opção. a poesia é, de algum modo, uma forma de afastar sombras pousadas em palavras não ditas. e isso é tanto, estimada Cristina...
ResponderEliminarrepitar-me-ei se dizer que aprecio de sobremaneira a sua poesia? claro quue sim, mas, e ainda assim, lho direi. bem haja, pois.
beijinho e bom resto de semana
Mel