Sim!
Hoje voltei a escrever para ti.
Perdoa, se me repetir
principalmente ao falar do amor
pousado no meu poema
pelos teus olhos metamorfoseados
em borboletas verdes.
Não fales,
não digas nada,
não ouses sequer interromper
este diálogo entre as nossas almas.
Então...
então,
Junta apenas
as tuas mãos às minhas,
deixa que a luz dos meus olhos
se difunda nos teus...
Vês como são verdes!!
Todas as borboletas se vestem de verde
na doce devoção das almas apaixonadas.
E as vozes...
ouves as vozes?
As vozes são delírios inocentes
no grito dos corpos.
sempre que a carne se difunde
no amor que a consome.
Por tudo isso,
não penses sequer contrariar-me.
Respeita esta inocência
com que escrevo a verdadeira essência
dos meus sonhos.
E peço-te mais:
Respeita também o tema,
e não deixes as borboletas verdes
morrerem no meu poema.
Lembra-te amor!
Eu sou vida...apenas vida.
(eu)
Minha querida
ResponderEliminarUm poema que é um hino à poesia...uma oração de esperança.Adorei como sempre.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Minha querida amiga, grata pela visita e pelo carinho do comentário...beijinho de <3
EliminarQue encanto! Maravilhoso teu poema, onde o amor pulsa intensamente. Bjinhos e parabéns!
ResponderEliminarMuito obrigada Nádia Santos pela leitura e pela amizade!
EliminarBeijinho com carinho...:*
um belíssimo poema de amor, como nos tens habituado.
ResponderEliminargostei muito.
boa semana.
beijo
Querida Piedade, o meu beijinho sempre amigo...
EliminarBoa semana para ti também...<3
Uma linda paixão há que inspirar belos poemas,nos dá asas e cores de borboletas com a leveza e liberdade, que lhes caracterizam.
ResponderEliminarAplausos Cristina neste poetar carregado de belo jogo com as palavras numa sonoridade e efeito perfeito.
Um prazer vir conhecer seu blog e sua arte, grato pela generosa visita que me trouxe.
Um abraço amiga.
Grata pela leitura e pelo comentário.
ResponderEliminarBem vindo a este espaço.
O meu abraço poético!
Excelente.
ResponderEliminarParabéns pelo talento que a tua poesia revela.
Um beijo, Cristina.