Sempre que a poesia nasce, acendem-se as luzes do Paraíso, e, o poeta desassossegado, procura a estrela mais nobre para sobre ela pousar o olhar. Na coragem dos seus dedos, esculpe nas paredes do universo a casa onde deseja habitar. Constrói jardins floridos, cheios de rosas e tulipas que se multiplicam ao som de melodias ancestrais.
Vislumbres delirantes de uma memória universal.
(eu)
(eu)
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