Lançamento da antologia poética "Poesia sem Gavetas", parte III
Para todos os amigos que não puderam estar presentes, mas que estiveram de coração, deixo um bocadinho da tarde de hoje, agradecendo o apoio e as mensagens carinhosas de encorajamento que por uma ou outra via me dirigiram.
Pois é Laura! E o som também não está grande coisa. Isto foi um miminho , de uma das minhas filhas. Do lugar onde estava, filmou com o telemóvel... Muito obrigada e um beijinho meu....:)
Parabéns pela sua participação nesta antologia. Gostei muito de a ver, tão discretamente elegante, em todos os aspetos.
Pus o som, quase no máximo, para conseguir perceber, minimamente o que a Cristina dizia, ao ler, a sua poesia. Sabe declamar, muito satisfatoriamente. Eu não sei ler poemas, nem os meus, nem os dos outros. Prosa, vá que não vá, mas nada de especial.
Pelo que pude perceber do seu poema, a Cristina, ou melhor, o seu eu-poético/lírico, quer através da sua janela, naquele dia, e somente naquele dia, e desculpem-lhe a ousadia, ser algo para além das suas próprias margens, da sua pele. Sempre presente, essa tal dualidade, ou seja, a poetisa sente-se, quase sempre, como sendo duas pessoas. Os poetas, vocês, os verdadeiros, são assim. É esse quer e não quer, é esse estar e não estar, etc.
Eu nem sabia que estava um livro a ser lançado....! Parabéns, Cristina!
ResponderEliminarO som está bom, mas que pena ter sido filmado de tão longe...:-)
xx
Pois é Laura! E o som também não está grande coisa. Isto foi um miminho , de uma das minhas filhas. Do lugar onde estava, filmou com o telemóvel...
EliminarMuito obrigada e um beijinho meu....:)
Parabéns!!
ResponderEliminarA tua poesia é muito especial...
Beijinhos,querida Cristina!
Muito obrigada Suzete...beijinho ...:)
EliminarOlá, querida Cristina!
ResponderEliminarParabéns pela sua participação nesta antologia.
Gostei muito de a ver, tão discretamente elegante, em todos os aspetos.
Pus o som, quase no máximo, para conseguir perceber, minimamente o que a Cristina dizia, ao ler, a sua poesia. Sabe declamar, muito satisfatoriamente.
Eu não sei ler poemas, nem os meus, nem os dos outros. Prosa, vá que não vá, mas nada de especial.
Pelo que pude perceber do seu poema, a Cristina, ou melhor, o seu eu-poético/lírico, quer através da sua janela, naquele dia, e somente naquele dia, e desculpem-lhe a ousadia, ser algo para além das suas próprias margens, da sua pele. Sempre presente, essa tal dualidade, ou seja, a poetisa sente-se, quase sempre, como sendo duas pessoas. Os poetas, vocês, os verdadeiros, são assim. É esse quer e não quer, é esse estar e não estar, etc.
Beijinhos, e mais uma vez os meu parabéns!
Olá! Linda é a poesia escrita, falada na voz da poetiza é simplesmente divino! parabéns pelo livro! muita paz, abração
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