Há um invisível silêncio
onde não consigo permanecer.
Ruídos longínquos
onde um dia ousei escrever o teu nome,
assombram-me os dias
e nos olhos entram-me memórias
das palavras que abandonei ao vento.
É neste abismo temerário
entre o dia e a noite
que sinto a pureza dos versos
e apetece-me gritar-te: "Poema".
(eu)
Fotografia- Alfred Cheney Johnston
Excelente.
ResponderEliminarBom resto de semana, Cristina.
Beijo.
no âmago do silêncio, a "pureza dos versos".
ResponderEliminar... e o Poema faz-se!
gostei muito. beijo
A fotografia é uma arte! E a foto desviou-me a atenção do poema, direi que fui levado pelo vento.
ResponderEliminarFelicidades
MANUEL
Um belo casamento
ResponderEliminartexto imagem
Bj
Pressente-se a lonjura que o grito atinge.
ResponderEliminarMuito belo, Cristina.
Beijinho.
O grito na força da Poesia que se desnuda e genuinamente nasce
ResponderEliminarna beleza expressiva de sempre!
Esta pureza dos versos emanam da fonte inspiradora e original.
A tua poesia sempre uma beleza genuína, Cristina!!
Beijinhos.
As tuas palavras nunca são silenciosas...
ResponderEliminarBelo!
Bj :)