Lanço-me no abismo do poema,
Como um ladrão de sonhos
Que ousa sem qualquer pudor
Roubar a lua, as estrelas
E todos os astros celestes.
Pinto o céu de todas as cores,
O sol de vermelho vivo de sangue
Que me sai por entre os dedos
Sempre que descrevo calorosas paixões.
Desenho no rosto da lua
O beijo dos eternos amantes,
Revisto-a das mais belas ilusões,
Moldo-lhe o corpo em silhueta de mulher,
E sem qualquer tipo de pudor
À revelia do astro maior,
Envolvo-os na mais enigmática
E ferverosa história d'Amor.
[Ai,como eles se amam!]
(eu)
Cristina, já li Janeiro e Fevereiro de 2012, depois dos de 2011.
ResponderEliminarContinuo a achar a tua poesia maravilhosa, estou encantado.
Beijo.