segunda-feira, 12 de dezembro de 2011


Trago em mim
A palavra do poeta
Que se transmuta.
Éter volátil
Que penetra no âmago
Do meu ser...
Sinto a Alma se elevar,
No silêncio da noite.
Olho para a lua,
Nela desenho meu rosto
E cresço na imensidão
Do Universo que habito...

(eu)

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